Olá, sou a Vanda!

Simples, sorridente, sem grande paciência para conversas de circunstância. Tenho formação em osteopatia e qi gong, dediquei-me ao qi gong!

Trabalhei quase toda a minha vida em massagem terapêutica e osteopatia.

O que os anos e a experiência a tratar pessoas me mostraram, foi que a maioria das disfunções musculares e articulares que as pessoas trazem, começaram por pequenas lesões às quais não foi dada a devida importância, não sendo por isso tratadas.

Uma pequena dor muscular é normalmente ignorada ou escondida com um anti-inflamatório, a lesão mantém-se e o comportamento que a originou mantém-se também. E temos o efeito de bola de neve, o que era micro passa a macro e os problemas surgem de um movimento mais brusco que fizemos, ou uma dor que se manifesta sem razão aparente.

Quando as dores passam a ser mais intensas e regulares, passamos a prestar atenção e tratamos. Mas não basta tratar a lesão, é necessário reeducar todo o sistema muscular e articular do corpo, de forma a podermos ter uma vida plenamente funcional.  

Diz-se por vezes, que as pessoas sofrem no corpo, aquilo que não conseguem resolver na alma. Isto é em parte verdade, existem dores psico-somáticas, mas a realidade é que na maioria das vezes, se não existir uma lesão escondida a dor não surge. O estado emocional influencia a tensão ou relaxamento dos músculos do corpo, e muitas emoções nefastas criam stress muscular que por sua vez vai interferir no bom funcionamento articular, dando origem à dor e restrição do movimento.

A cura

A osteopatia e a massagem deram-me ferramentas para, juntamente com o Qi Gong, tratar muitos dos problemas nas costas, articulares e neurológicos que me afetam a mim e a muitos dos meus alunos.

Além disso, o Qi Gong ajudou-me a encontrar uma paz que eu não tinha. Quando estou a praticar sinto-me ligada comigo, com o fluir do Universo. É uma sensação que não sei transmitir com palavras.

Qi Gong é a forma mais fácil de começar a meditar e a conhecer o que se passa dentro de nós.

Quando comecei a fazer meditação, no início senti muita dificuldade. Parece que todo o corpo conspirava para eu falhar: doía-me aqui, tinha comichão ali, ai que não estou bem assim, tenho as costas tortas, vou parar, não consigo fazer isto! Que sacrifício!

Com os exercícios calmos do Qi Gong foi muito mais simples: faço pequenas paragens de alguns segundos entre os exercícios, respiro, presto atenção ao que está a acontecer no corpo… e passo para o exercício seguinte… são pequenas meditações que não custam nada e que me trazem paz, revitalizam e limpam a mente.

Livros e Natureza

Adoro o campo, o mar, a praia, a montanha… Preciso de ar puro, de silêncio e de paz. Também adoro estar com amigos a conversar e a rir.

Os livros são a paixão mais antiga, sou uma entusiasta de alguns assuntos e vais encontrá-los aqui no meu blog. Os segredos do corpo, da alma e de uma vida funcional ocupam todos os momentos que consigo arranjar.

A formação

O meu primeiro contacto com o Qi Gong foi em 2008, participei nalguns cursos e workshops em Portugal e decidi tirar a formação profissional em França, com o objectivo de ensinar aos meus clientes, de forma a terem menos dores no corpo e cuidarem melhor deles próprios.

Fiz um ano de formação com o Philippe Aspe da École du Centre Tao em Tours, e depois mudei para aprender com o mestre dele, o Mestre Jian Liujun no Instituto Quimetao em Paris. 

Dei aulas em França durante um ano e tenho dado em Portugal desde 2015, tenho alunos de todas as idades e trabalho muito com idosos.

Eu estou a partilhar e a ensinar formas simples de Qi Gong porque são fáceis de fazer e ajudam muito quem sofre ansiedade ou dorme mal, tem dores no corpo ou mobilidade reduzida. Qualquer pessoa pode praticar e cada um adapta os exercícios à sua condição física ou ao seu objetivo.

É uma prática seriamente regulamentada pelo governo Chinês e tem vindo a comprovar-se um ajudante poderoso para restabelecer a saúde.

A prática

Os principais focos do Qi Gong são a respiração, o movimento, a concentração e o relaxamento do corpo… enquanto se fazem os exercícios, não há espaço para pensar nos problemas e é como se fizéssemos uma limpeza à alma. Sentimo-nos leves, com o corpo solto e vivo. Vivemos o momento presente, que na realidade, é a única coisa que temos.

Eu entrei no Qi Gong pela paz de espírito que me trouxe e porque era a solução para as minhas dores, mas encontrei um pouco mais… nos momentos em que estou a praticar sozinha, sinto mais intensa a minha ligação com aquela energia viva que flui dentro de mim – a Vida, o Universo, a Fonte ou Deus – como quiseres chamar.

Os meus valores - as coisas que tornam mais fáceis as minhas decisões

  • Acredito que em todos os aspectos da nossa vida, podemos escolher ser verdadeiros e sinceros. A hipocrisia sente-se e a mentira é coxa 😃 quanto à honestidade, está acima de tudo.

  • Realmente só no dicionário é que o sucesso vem antes do trabalho. Se eu não tivesse nada para fazer, se não me sentisse útil, morreria de tédio e depressão. O trabalho é a forma de crescermos, aprendermos coisas novas e contribuirmos para o todo. Todas as tarefas são importantes, independentemente do tamanho e do tipo de tarefa. Só quando conseguimos concluir as tarefas mais pequenas é que estaremos preparados para as maiores. Se fizermos as nossas obrigações como se as tivessemos escolhido, com aceitação e amor, a vida tem outra cor e corre melhor.

  • Penso que o amor e o respeito são a única resposta para a salvação do nosso planeta e da humanidade. A comparação, competição, animosidade e todas essas coisas que surgem em nós, podem ser superadas se adotarmos a abordagem do amor e da aceitação. As coisas são como são. Respirar, tentar relaxar e seguir. E quando necessário e possível, perdoar. Amanhã estaremos mortos, o nosso tempo é precioso, mais vale utilizá-lo bem, sem dar espaço a rancores e mesquinhices. Cultivar o amor-próprio é a melhor forma de começar, só amando e aceitando a nós próprios conseguiremos aceitar os outros, com as suas diferenças, características e opiniões.

  • Jiddu Krishnamurti disse numa das suas palestras - “Há tristeza quando vês todos os animais do mundo a serem mortos, destruídos ou massacrados em laboratórios. Se pudéssemos estabelecer uma relação profunda e duradoura com a natureza, nunca mataríamos um animal para o nosso apetite, nunca magoaríamos ou dissecaríamos um macaco, um cão ou um porquinho-da-índia para o nosso benefício. Encontraríamos outras maneiras de tratar as nossas feridas e curar os nossos corpos.”

    O Professor Arnold Ehret diz - A fruta é o único alimento sem karma. Todos os outros alimentos envolvem matar, sejam animais, plantas ou sementes. Quando perfeitamente amadurecida pelo sol, a fruta é colhida da árvore pelo vento e colocada como uma oferta para a humanidade e os animais. É o alimento mais fácil de digerir.

    Nos ensinamentos de Buda, no Nobre Caminho Óctuplo, a Ação Correta refere entre outros “abster-se de destruir vida” e no “Modo de Vida Correto” é peremptório que devemos abster-nos de viver de uma profissão que traga sofrimento ou morte aos outros, que devemos viver de uma profissão honrada, sem culpa, e inocente de magoar os outros.

    E Deus diz no Livro Génesis 1:29

    “ Eis que vos tenho dado toda a erva que dá semente, a qual está sobre a face de toda a terra, e toda a árvore, em que o fruto de árvore dá semente, será para vosso mantimento.”

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    É muito triste que com tanta “evolução” o homem continue a destruir tudo o que existe ao seu redor e não mostre o mínimo respeito pelo planeta ou pela vida. Tudo é vida ao nosso redor.

    Dilacera-me o coração ver um animal amarrado a uma corrente ou fechado num canil, numa jaula, gaiola, aquário ou onde seja.

    Considero qualquer tipo de abuso, exploração, venda, abandono, maus tratos e morte animal uma imoralidade, falta de consciência e de respeito pela vida, pelo sagrado e pela natureza.

A equipa

  • Vanda em conversa

    Vanda

    Qi Gong, osteopatia e movimento

  • Vitó

    Por detrás da câmera

  • Tommy

    Amor

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